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Após período de otimismo para vendas de imóveis, o que esperar com a crise do coronavírus

Após período de otimismo para vendas de imóveis, o que esperar com a crise do coronavírus

Certamente os tempos atuais, com a crise causada pelo coronavírus e a Covid-19 pode parecer de muitas incertezas para a Economia. Nesse meio tempo o governo, anunciou que pretende adotar uma medida de injeção de R$55 bilhões para mitigar os efeitos causados pela pandemia.

Linhas de crédito

Como resultado o BNDES anunciou às empresas afetadas pela crise que pode haver a suspensão temporária por prazo de até 6 meses de amortizações de empréstimos contratados junto ao BNDES nas modalidades direta e indireta. Com o propósito de ampliar das linhas de crédito para micro, pequenas e médias empresas através de bancos parceiros.

De tal forma que também pode-se esperar que haja injeção de crédito para pessoas físicas. Ao mesmo tempo o que pode influenciar diretamente na manutenção do ritmo de vendas de imóveis e na continuidade das atividades na construção civil. Ademais o cenário atual demanda esforços no sentido de tentar manter a normalidade, ou ao menos mitigar as perdas.

Intensões de compras

Contudo quanto às intenções de compras, aqueles compradores que já tinham reservas financeiras preparadas para dar entrada em imóveis através de financiamento podem escolher segurar um pouco mais a assinatura do contrato para ter certeza de que não precisarão empregar o dinheiro para outros fins de sobrevivência. Porém, a quarentena também pode desencadear a ideia de que pagar aluguel de uma residência é um esforço que não traz resultados. Pois a inadimplência pode causar a expulsão do próprio lar. Já que essa linha de pensamento pode levar a uma maior procura por uma casa própria em um futuro próximo.

Investimentos no mercado imobiliário e da construção civil

Anteriormente vínhamos de um período otimista em relação aos investimentos no mercado imobiliário e da construção civil. Pois novas linhas de crédito imobiliário foram anunciadas pelo governo e números positivos.

Em São Paulo, por exemplo, o Secovi (Sindicato da Habitação) divulgou números que mostram crescimento de vendas no acumulado de 12 meses.
Nesse ínterim, entre fevereiro de 2019 a janeiro de 2020, foram comercializadas 45.428 unidades. Ou seja, um aumento de 52,1% em relação ano anterior. Com 29.859 unidades negociadas entre fevereiro de 2018 e janeiro de 2019.

Isto é, o preço médio das unidades residenciais calculado pelo índice FipeZap com base nos dados de 50 cidades monitoradas ficou em R$ 7.236/m². Embora o índice, que acompanha o comportamento no preço de vendas de imóveis, se mantém praticamente estável em fevereiro, com aumento de 0,15%. Portanto esse número influencia na estabilidade também do preço real, com um aumento para o consumidor de em média 0,03%.

Ao final do primeiro bimestre de 2020, o índice FipeZap acumula uma alta de 0,31% contra 0,33% de inflação estimada para o período, o que resulta numa diminuição do preço médio de venda de -0,02%. Assim sendo, esses números significam, na prática, uma estabilidade no preço médio de venda.

Dentre as capitais, as que representam maior aumento do preço médio entre 2019 e 2020 são Vitória (ES), Florianópolis (SC), Maceió (AL) e São Paulo (SP), mesmo assim, todos os aumentos se mantiveram levemente abaixo da inflação observada para o período.

Linhas de crédito imobiliário

Dessa forma as novas linhas de crédito imobiliário com taxas de juros fixas anunciadas pelo governo em fevereiro serão mantidas. O presidente da Caixa anunciou também que deve haver uma diminuição de juros e o adiamento de pagamentos de parcelas de crédito imobiliário na instituição. O que deve dar conta de frear os distratos de contratos de financiamento de imóveis. Mais detalhes ficarão claros no decorrer dos próximos meses.

O foco, no momento, é na diminuição das transmissões da doença para que possa haver o mínimo de mortes e o sistema de saúde não entre em colapso. O pico da crise de coronavírus no país deve acontecer em abril, e volta a uma rotina normal está prevista para setembro, de acordo com o ministro da Saúde.

As medidas para dar conta do pagamento do salário de funcionários e da manutenção do funcionamento das empresas devem passar por incentivos anunciados pelo governo. Que montou uma espécie de força-tarefa com o ministro da Economia, presidentes de bancos e instituições financeiras como a Caixa Econômica, BNDES e a financeira Stone. É hora então de agir com paciência e sem desespero, pensando com clareza. Com certeza essa será mais uma crise que saberemos superar com um bom planejamento.

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